quinta-feira, 21 de abril de 2016

Filó operou e já está se recuperando

A história foi bem rápida. Primeiro Filó começou com umas feridas estranha - no peito, sem muita explicação. Foi uma sequência de corticóides (no local e em comprimidos), antibióticos e outras químicas. Mas, finalmente foi sanada com muita paciência pois para conseguir que o creme ficasse bem aplicado, foi necessária ajuda da roupa cirúrgica

Depois, quando melhorou o peito surgiu uma ferida na pata esquerda que cresceu rapidamente, ficando com aspecto feio, que doía e sangrava com facilidade. 
Veredito: cancer!

Filó foi acompanhada por oncologista. Traduzindo: exames, injeções, biópsias, numa sucessão de desconfortos para ela. 
Boa notícia: o problema é localizado. 
Não foram detectadas metástases.
Foi então indicada cirurgia e prontamente marcada. No dia 13 de abril, quarta feira, a cirurgia foi realizada com amputação de dois dedos na pata esquerda e retirada de uma pequena lesão na pata direita.  No mesmo dia foi liberada do hospital, com as patas enfaixadas e recomendações de analgésicos para minimizar a dor. 




O início foi difícil e doloroso. troca de curatico, dor, dificuldade para ficar em pé, dor. Pequenas coisas como fazer cocô e xixi se tornaram sofridas e complicadas. Dor, de novo e toda hora!




Pouco a pouco, uma conquista por vez, dia após dia, Filó reagia. 


E, sete dias após, a retirada dos pontos.  Por um lado, mais conforto e menos dor. Por outro, retirada do curativo e brigas pra não lamber o machucado. 
Enfim, patinha nova:

Mas o cirurgião indicou que ficasse sem curativo para que a ferida secasse mais rápido, o que gerou nova etapa: o abajur!!! Ou, sofisticadamente: "colar elizabetano", necessário mas odiado por Filó. 


Ganidos, tristeza, choro, mas não tem jeito. Precisa, a gente faz,né Filó!!!

E hoje, quase 10 dias após a cirurgia, com tudo voltando ao normal, Filó já caminha pela casa sem dor embora ainda manque um pouco. Faz suas necessidades, já se alimenta em pé, sem ajuda.


Vitória, Filó!

domingo, 10 de abril de 2016

A visita do gatinho - parte 2

Estávamos os três no escritório. Publiquei o texto e fui para a lavanderia. Quem estava lá? De novo! Ele, o gatinho!

Recebemos uma visita felina II.

Filó demorou para perceber sua presença, o que me permitiu um tempinho para novas fotos:




Quem sabe não é o início de uma nova auauaumizade!

A visita do gatinho

Amanhecia um sábauaudo claro,  tranquilo e sem cãopromisso!
Dia de acordar lento e de espreguiçaumento! 

Corrigindo: eu acordei!   Filó notou que eu havia acordado, me olhou de rabo de olho e virou para o lado. Continuou a dormir e roncar, apesar do relógio insistir em lembrar que já eram quase 8 horas de uma manhã ensolarada.

Escolhemos a área do pequeno jardim que fica fora do apartamento para banheiro da Filó, o que ela prontamente adotou como seu espaço eletivo. Cumprindo a rotina, fui pachorrentamente abrir a porta do jardim, para que quando a cachorra se dignasse a acordar, já encontrasse seu "espaço-banheiro" desimpedido.

Foi quando senti um par de olhos fixos em mim.
Olhei, vi uma sombra preta que se movia e fazia: "miau" Um miaaaau baixinho e lento, acompanhado de olhos pedintes, fixos em mim,quase suplicando para que eu abrisse a porta.

Num flash pensei: 
- Auaubrir ou não abrir?
- Aauaubrir ou não abrir?
E decidi: não abrir, imaginando a reação da canina frente a um felino invadindo seus domínios.
E ele lá, me olhando e caprichando no olhar pidão:


Optei pela reação mais lógica e cerebral.
- Não  aauaubri!

O bichano permaneceu no jardim e ainda tentou me comover lançando novo olhar 46 quando parei para olhá-lo na janela do escritório, implorando mais uma vez.


Desistiu e escalou pela pedra desaparecendo na casa do vizinho!

Filó?
Incrível olfato e percepção, continuava em sua sonífera ilha, digo, caminha, onde ficou até quase 9 horas da manhã, sem ao menos se dar conta da visita que (quase) recebera.


Bom domingo, queridos leitores!


  



sexta-feira, 1 de abril de 2016

Hoje é dia de banho, baby!

A sexta estava quente e ensolarada. Filó, com a saúde prejudicada e com uma ferida na pata, estava impossibilitada de ir tomar banho na pet.

O cheirinho... Bem, o cheirinho, ninguém mais aguentava e decidimos dar um banho em casa mesmo.

Foi um pouco complicado convencê-la de ir para o banho, mas nada que arrefecesse nossa determinação. Resolvemos coloca-la na coleira para controla-la melhor, uma vez que foi seu primeiro banho em casa. O olhar da mocinha diz tudo:

Mas, o calor ajudou e quando a água molhou seu corpo, ela foi ficando feliz, refrescada e colaborou bastante.



O banho de sol foi providencial, ajudando a secar seu roliço "corpitcho".

E a empreitada foi encerrada com sucesso, preservando a integridade psicológica  e o principal, salvaguardando a patinha da cachorrafiló.
Agora, bonita, cheirosa e gostosa: