domingo, 27 de fevereiro de 2011

Filó não gosta dos barulhos da rua

Filó é uma cachorra tranquila. Seu dia a dia é típico de um animal criado em apartamento. Acorda cedo, assim que o sol aparece e logo quer companhia. Como ela já sabe que o horário da Dê acordar é mais tarde, logo procura por mim, que sou a "madrugadora" da casa.


A estratégia varia. Se durmo com o ar refrigerado ligado, senta-se em frente à porta fechada e espera. Em alguns dias, raspa a porta e em outros late baixinho. Isto é,  nem chega a ser um latido. Faz um ruído  ritmado e arfa, para chamar minha atenção. E, quando me levanto, pula, alegre como se não me visse há anos!


Se durmo com a porta aberta, é bem mais fácil. Ao menor sinal de luz no horizonte, corre para o quarto, rabinho em velocidade supersônica, se apóia em duas patas na cama, encosta o focinho molhado em meu braço e geme baixinho. E tem dias que faz isso às 4 ou 5 da madrugada! Finjo que estou dormindo até que ela desista ou dou uma ordem curta que vá dormir. Ela obedece, mas em geral por volta das 6 horas, retoma o ataque. O final é o mesmo: eu me levanto, ela pulando, feliz como pinto no lixo.


Durante o café da manhã, Filó certamente recebe uns mimos e fica feliz. Faz suas necessidades matinais e volta para o quarto da Dê, onde tira seu segundo soninho, já de barriga cheia.


E o ritual se repete quando a Dê se levanta. Mas é bem mais fácil pois sabe que ela não se importa com as suas lambidas. Ah! Esqueci de contar que apesar de minha paixãozinha enrustida e confessa pela Filó, ainda não caíram minhas barreiras e não a deixo me lamber. Argh! 


Mas, porque me lembro disso?

Porque apesar de Filó ser uma cachorrinha calma e silenciosa, quando escuta qualquer barulho, se põe a latir sem parar, um latido forte, sonoro que assusta muita gente. Late porque chegou o jornal, ... porque alguém passa falando alto na rua, ... porque um vizinho faz barulho... porque o porteiro vem tirar o lixo no corredor ... Enfim, late por tudo, até mesmo por sombras que vê em seu caminho.


Porém, curiosamente, ela não late com a família. Pelo contrário, fica amolecida, barriga para cima, rosna, sempre pronta para receber um carinho.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Casacos de luxo

A Moncler, uma famosa griffe italiana lançou caríssimos casacos de nylon acolchoados e recheados com penas de ganso. Mas, o curioso é que estas roupas foram mostradas por modelos muito especiais...

E, vamos e venhamos, os casacos foram valorizados pelo porte garboso destes adoráveis manequins:



 É ou não é um luxo?

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O sorriso dos cachorros

Hoje eu estava sem inspiração, num dia da famosa tela branca esperando por um texto. Mas, ao mesmo tempo, estava muito animada em publicar um post. Paradoxal, não é?


A solução foi .... sair pela tangente!


Resolvi colocar um link para que vocês possam curtir o sorriso dos cachorros. As más línguas dizem que cães não têm sorriso. Eu discordo veementemente: eles são capazes de rir e mostrar alegria, satisfação, num sorriso próprio.


Não chega a ser o sorriso do gato de Alice, mas certamente concordarão comigo que são lindos e provocam sorrisos em quem vê as fotos: